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Infiltrações em Condomínios: Quando a Manutenção é Questão de Segurança!

Infiltrações em Condomínios: Quando a Manutenção é Questão de Segurança!

 

Você sabia que manchas no teto, mofo nas paredes e pintura descascada podem indicar problemas estruturais sérios em seu condomínio? Muitos moradores subestimam esses sinais, atribuindo-os apenas a questões estéticas, mas tais sintomas frequentemente escondem algo muito mais grave: infiltrações decorrentes de fissuras e rachaduras que afetam a fachada e outras áreas estruturais da edificação.

Em um caso real destacado em nossa cartilha, uma infiltração causada por fissuras na fachada de um edifício exigiu uma intervenção imediata do síndico, envolvendo inspeções técnicas rigorosas e reparos emergenciais para evitar danos mais sérios. Este exemplo reforça a importância vital da manutenção preventiva e da vigilância constante em relação ao estado geral das áreas comuns do prédio.

Além dos danos visíveis, infiltrações podem causar problemas ocultos, comprometendo estruturas internas, acelerando a corrosão de ferragens e prejudicando diretamente a estabilidade e a segurança da construção. Mais do que prejuízos materiais e financeiros, infiltrações mal resolvidas colocam em risco a integridade física dos moradores, especialmente em casos extremos que podem levar até mesmo ao colapso parcial de estruturas.

A responsabilidade do síndico pela conservação e manutenção das áreas comuns é claramente definida pelo artigo 1.348 do Código Civil brasileiro. De acordo com a legislação vigente, cabe ao síndico "diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores". Portanto, a negligência na manutenção e fiscalização desses elementos pode acarretar consequências legais sérias, incluindo responsabilização civil e até criminal em casos graves.

Para garantir a segurança e a tranquilidade de todos os moradores, é fundamental que o síndico implemente rotinas de inspeção periódica, contrate profissionais qualificados para elaboração de laudos técnicos e adote práticas rigorosas de manutenção preventiva. Comunicação transparente com os moradores também é essencial, mantendo-os sempre informados sobre o estado das áreas comuns e as medidas adotadas para resolver ou prevenir problemas estruturais.

 

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