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Comunicar-se de forma simples e em uma linguagem de fácil entendimento é condição para aplicação das orientações.

Dentro do Condomínio, o Síndico deve se comunicar com os colaboradores, com as Administradoras, com os Condôminos e com os prestadores de serviços.

Para facilitar este relacionamento, podem ser usadas várias estratégias.

A ferramenta mais comum em Condomínios é criação de quadros de avisos, instalados em lugares estratégicos, como hall de entradas, perto do ponto ou perto dos elevadores.

Comunicados também podem ser instalados em elevadores, mas com textos mais curtos, de visualização rápida.

Mas esta comunicação deve ser uma mão de duas vias. Ou seja, as mensagens também podem ampliar o diálogo com os moradores.

Os Condomínios também podem usar esse espaço para receber sugestões, elogios e até mesmo críticas, que são essenciais para apontar fragilidades e aprimorar a prestação de serviços. E os Síndicos devem dar o feedback aos participantes.

É importante destacar também que a comunicação é considerada meio formal e oficial de comunicação, por isso cada morador deve assinar no livro-protocolo, por exemplo, ao receber circular interna.

Além da comunicação formal, por escrito, as assembleias presenciais devem ser regulares. A comunicação verbal também faz parte desta estratégia.

Por exemplo, a assembleia pode ser realizada a cada três meses, para estreitar a comunicação entre as partes. Assim, todos têm conhecimentos a respeito dos problemas, o que facilita a tomada de decisões. E torna as reuniões mais produtivas.

A partir destas reuniões, os moradores podem levantar os problemas comuns e inclusive traçar campanhas de conscientização dos moradores.

Mas também são comuns os cartazes pedindo a retirada das fezes dos animais nas áreas comuns, manutenção da vaga limpa e proibição de usar as vagas de garagem para guardar móveis, bicicletas, restos de obras, entre outras irregularidades.

As regras de funcionamento das áreas comuns, como piscinas e churrasqueiras, também devem estar bem claras em comunicados perto desses espaços. E até mesmo orientações para separação do lixo reciclável são essenciais para bom funcionamento dessas estruturas.